Valor está na proposta de orçamento federal para o ano que vem.
Salário mÃnimo serve de referência para mais de 48 milhões de pessoas.
O governo federal propôs que o salário mÃnimo, que serve de referência para mais de 48 milhões de pessoas no Brasil, suba dos atuais R$ 880 para R$ 945,80 a partir de janeiro de 2017, com pagamento em fevereiro do próximo ano. O percentual de correção do salário mÃnimo, pela proposta, será de 7,47%. Se confirmado, esse Ãndice deverá cobrir apenas a inflação do perÃodo, ou seja, não haverá aumento real do mÃnimo. A informação consta na proposta de orçamento federal para 2017 encaminhada pelo governo ao Congresso Nacional nesta quarta-feira (31), último dia do prazo legal para o envio do documento. Na LDO, a proposta era de que o salário mÃnimo fosse para R$ 946 no próximo ano. A proposta de orçamento de 2017 não prevê alta de impostos. Para não precisar elevar tributos, o governo conta principalmente com o crescimento maior do Produto Interno Bruto (PIB) no ano que vem, além do ingresso de receitas de concessões e permissões, segundo afirmou o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, ao detalhar os números da proposta. O governo informou que a proposta já contempla o teto para gastos público e prevê que os gastos com Saúde cresçam abaixo da inflação. http://g1.globo.com/
O governo federal propôs que o salário mÃnimo, que serve de referência para mais de 48 milhões de pessoas no Brasil, suba dos atuais R$ 880 para R$ 945,80 a partir de janeiro de 2017, com pagamento em fevereiro do próximo ano. O percentual de correção do salário mÃnimo, pela proposta, será de 7,47%. Se confirmado, esse Ãndice deverá cobrir apenas a inflação do perÃodo, ou seja, não haverá aumento real do mÃnimo. A informação consta na proposta de orçamento federal para 2017 encaminhada pelo governo ao Congresso Nacional nesta quarta-feira (31), último dia do prazo legal para o envio do documento. Na LDO, a proposta era de que o salário mÃnimo fosse para R$ 946 no próximo ano. A proposta de orçamento de 2017 não prevê alta de impostos. Para não precisar elevar tributos, o governo conta principalmente com o crescimento maior do Produto Interno Bruto (PIB) no ano que vem, além do ingresso de receitas de concessões e permissões, segundo afirmou o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, ao detalhar os números da proposta. O governo informou que a proposta já contempla o teto para gastos público e prevê que os gastos com Saúde cresçam abaixo da inflação. http://g1.globo.com/
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Fortaleza FM
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