Em torno de R$ 700 mil, que estavam em caixa para a abertura da unidade de FW, foram negociados entre a prefeitura e a Secretaria de Saúde do RS
Na busca por uma alternativa para amenizar a situação financeira do Hospital Divina Providência (HDP), de Frederico Westphalen, o prefeito Roberto Felin Junior esteve em Porto Alegre, nesta semana, onde participou de audiência na Secretaria de Saúde do RS, propondo usar os recursos que estavam em caixa para a abertura da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do municÃpio — cerca de R$ 700 mil, referentes à s duas primeiras parcelas depositadas em conta do municÃpio ainda em 2014. — O Estado não tem recursos, então como temos aquele valor em conta referente à antecipação do valor para a abertura da UPA, a minha proposta foi permitir que o Estado pague tudo que deve ao hospital, que dá em torno de R$ 700 mil. E com esse recurso que temos na conta do municÃpio, dá exatamente esse valor. Quando nós abrirmos a UPA, nós vamos habilitar e começar a receber os recursos normais como qualquer outro municÃpio. Assim, o hospital pode usar esse dinheiro para voltar com os atendimentos do plantão, pagando os atrasados. Essa foi a nossa proposta e o secretário nos deu o sinal positivo. Agora deve ser feita a parte burocrática desse processo que esperamos resolver dentro de 10 dias — revela. Uma das consequências da grave crise financeira que passa a casa de saúde, afetada entre outras coisas por atrasos nos repasses do Estado e da União, é a suspensão do atendimento no plantão, que está inativo desde a meia-noite do dia 5 de junho, devido à falta de recursos para o pagamento dos serviços — além dos pagamentos dos salários atrasados, os profissionais de saúde ainda relatam a falta de segurança e a sobrecarga de trabalho. Nesses quase dois meses, a comunidade conta com o sobreaviso em cinco especialidades, traumatologia, cirurgia geral, anestesia, obstetrÃcia e pediatria, pago pelo municÃpio. Contatada pela equipe de reportagem do jornal O Alto Uruguai, a diretoria do hospital afirmou que ainda não foi informada oficialmente e aguarda o retorno do Estado, mas está empenhada em buscar alternativas para viabilizar o retorno do atendimento no plantão, bem como amenizar a situação financeira da casa de saúde. http://www.oaltouruguai.com.br/
Na busca por uma alternativa para amenizar a situação financeira do Hospital Divina Providência (HDP), de Frederico Westphalen, o prefeito Roberto Felin Junior esteve em Porto Alegre, nesta semana, onde participou de audiência na Secretaria de Saúde do RS, propondo usar os recursos que estavam em caixa para a abertura da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do municÃpio — cerca de R$ 700 mil, referentes à s duas primeiras parcelas depositadas em conta do municÃpio ainda em 2014. — O Estado não tem recursos, então como temos aquele valor em conta referente à antecipação do valor para a abertura da UPA, a minha proposta foi permitir que o Estado pague tudo que deve ao hospital, que dá em torno de R$ 700 mil. E com esse recurso que temos na conta do municÃpio, dá exatamente esse valor. Quando nós abrirmos a UPA, nós vamos habilitar e começar a receber os recursos normais como qualquer outro municÃpio. Assim, o hospital pode usar esse dinheiro para voltar com os atendimentos do plantão, pagando os atrasados. Essa foi a nossa proposta e o secretário nos deu o sinal positivo. Agora deve ser feita a parte burocrática desse processo que esperamos resolver dentro de 10 dias — revela. Uma das consequências da grave crise financeira que passa a casa de saúde, afetada entre outras coisas por atrasos nos repasses do Estado e da União, é a suspensão do atendimento no plantão, que está inativo desde a meia-noite do dia 5 de junho, devido à falta de recursos para o pagamento dos serviços — além dos pagamentos dos salários atrasados, os profissionais de saúde ainda relatam a falta de segurança e a sobrecarga de trabalho. Nesses quase dois meses, a comunidade conta com o sobreaviso em cinco especialidades, traumatologia, cirurgia geral, anestesia, obstetrÃcia e pediatria, pago pelo municÃpio. Contatada pela equipe de reportagem do jornal O Alto Uruguai, a diretoria do hospital afirmou que ainda não foi informada oficialmente e aguarda o retorno do Estado, mas está empenhada em buscar alternativas para viabilizar o retorno do atendimento no plantão, bem como amenizar a situação financeira da casa de saúde. http://www.oaltouruguai.com.br/
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Fortaleza FM
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