Queijo com farinha e leite rejeitado pelas indústrias é distribuído no RS
Publicado em 16/06/2015 às 00:00
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Praticamente um mês após deflagrar a oitava edição da Operação Leite Compensado, o Ministério Público gaúcho realiza nesta terça-feira (16), no Noroeste e no Vale do Sinos, a primeira ação contra a adulteração de queijo. O produto fabricado na LaticÃnios Progresso, de Três de Maio, contém farinha (amido de milho) e leite rejeitado pelas indústrias – produto que deveria ser inutilizado. Além da distribuição irregular para 14 municÃpios, a investigação de três meses apontou várias irregularidades, que vão de sonegação fiscal a envolvimento de agentes públicos. Três pessoas foram presas. Procon vai retirar dos supermercados queijo da marca envolvida em fraude Queijo Compensado 1 De acordo com o promotor criminal Mauro Rockenbach, a empresa é apontada por pelo menos seis transgressões. A primeira é adicionar apenas cinco litros de leite para produzir um quilo de queijo, enquanto o normal seriam dez litros. Para compensar, é adicionada farinha e, quando consumido, o produto fica “esfareladoâ€. O queijo também deveria ficar até 15 dias em maturação, mas só ficava cinco, e poderia apenas ser comercializado na região de Três de Maio, pelo fato da empresa ter cadastro municipal. Mesmo assim, era transportado para um depósito em Ivoti, no Vale do Sinos, aos sábados pela madrugada. O proprietário aproveitava o perÃodo com menor fiscalização e ainda trafegava em outro veÃculo na frente do caminhão para avisar sobre provável barreira. Distribuição Depois, o empresário aproveitava amizade com um fiscal da prefeitura de Estância Velha, também no Vale do Sinos, para revender o queijo fora dos padrões de consumo para 38 locais em 14 cidades: Campo Bom, Novo Hamburgo, Morro Reuter, Lindolfo Collor, Ivoti, Igrejinha, Parobé, Estância Velha, Dois Irmãos, Capela Santana, Canoas, GuaÃba, Caxias do Sul e Cidreira. O suspeito recebia auxÃlio do servidor. http://wp.clicrbs.com.br/
Praticamente um mês após deflagrar a oitava edição da Operação Leite Compensado, o Ministério Público gaúcho realiza nesta terça-feira (16), no Noroeste e no Vale do Sinos, a primeira ação contra a adulteração de queijo. O produto fabricado na LaticÃnios Progresso, de Três de Maio, contém farinha (amido de milho) e leite rejeitado pelas indústrias – produto que deveria ser inutilizado. Além da distribuição irregular para 14 municÃpios, a investigação de três meses apontou várias irregularidades, que vão de sonegação fiscal a envolvimento de agentes públicos. Três pessoas foram presas. Procon vai retirar dos supermercados queijo da marca envolvida em fraude Queijo Compensado 1 De acordo com o promotor criminal Mauro Rockenbach, a empresa é apontada por pelo menos seis transgressões. A primeira é adicionar apenas cinco litros de leite para produzir um quilo de queijo, enquanto o normal seriam dez litros. Para compensar, é adicionada farinha e, quando consumido, o produto fica “esfareladoâ€. O queijo também deveria ficar até 15 dias em maturação, mas só ficava cinco, e poderia apenas ser comercializado na região de Três de Maio, pelo fato da empresa ter cadastro municipal. Mesmo assim, era transportado para um depósito em Ivoti, no Vale do Sinos, aos sábados pela madrugada. O proprietário aproveitava o perÃodo com menor fiscalização e ainda trafegava em outro veÃculo na frente do caminhão para avisar sobre provável barreira. Distribuição Depois, o empresário aproveitava amizade com um fiscal da prefeitura de Estância Velha, também no Vale do Sinos, para revender o queijo fora dos padrões de consumo para 38 locais em 14 cidades: Campo Bom, Novo Hamburgo, Morro Reuter, Lindolfo Collor, Ivoti, Igrejinha, Parobé, Estância Velha, Dois Irmãos, Capela Santana, Canoas, GuaÃba, Caxias do Sul e Cidreira. O suspeito recebia auxÃlio do servidor. http://wp.clicrbs.com.br/
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Fortaleza FM
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